A prepotência é irmã da arrogância. Nascem ambas do complexo de inferioridade inconsciente. Para compensá-lo, o indivíduo passa a atuar de forma a demonstrar o que lhe falta, isto é, a crença em si mesmo. Prefere submeter os outros por não conseguir suportar seu sentimento interno de inferioridade. A prepotência é irmão da arrogância.
Nascem ambas do complexo de inferioridade inconsciente. Para compensá-lo, o indivíduo passa a atuar de forma a demonstrar o que lhe falta, isto é, a crença em si mesmo. Prefere submeter os outros por não conseguir suportar seu sentimento interno de inferioridade.
Os prepotentes são pessoas de difícil trato que conseguem afastar as pessoas de si mesmo, estabelecendo uma certa distância em relação aos demais. Não são sociáveis, muito embora o desejem, porém não entendem porque não o consegue.
Face à forma de atuar na vida, se prestam facilmente a servir de anteparo as projeções das sombras dos outros. As pessoas fazem questão de lhes apontar os equívocos e a empáfia em suas atitudes.
Nesse papel, a psiquê do indivíduo se encontra prisioneira do complexo, visto que se expressa através do ego, o qual se sente poderoso. Seu aparente poder vem da conexão que estabelece com a fragilidade contida no complexo de inferioridade existente no inconsciente, tentando superá-la.
Para se sair da prepotência pode-se iniciar com a própria capitulação do ego, o qual deve começar a admitir sua própria fragilidade. Tal admissão deve começar consigo mesmo e depois para alguém. Esse é o trabalho mais difícil, visto que o ego não deseja perder sua posição, inflado, que se encontra, julgando-se possuidor de um poder. É o desafio da humildade. A força aparente de uma pessoa prepotente vem da identificação do ego com o poder dominante ao qual se vincula. Nesse ponto, ele acredita ser o próprio Self, atribuindo-se a falsa idéia de centro do mundo.
A quantidade imensa de energia dirigida para a atitude prepotente, poderia ser transformada e colocada a serviço da dissolução do complexo, através da sua conscientização. Liberada a energia constelada pelo complexo, ela poderá ser utilizada para as realizações da própria alma, dentro do processo de individuação.
Diante de alguém prepotente, devemos perceber nossa própria sombra, ao invés de projetá-la no outro, o qual ainda não percebeu a dele. Não é conveniente colocar nossa sombra para fora, reagindo ao outro, pois estaremos agindo com a mesma arrogância dele.
Os prepotentes são pessoas de difícil trato que conseguem afastar as pessoas de si mesmo, estabelecendo uma certa distância em relação aos demais. Não são sociáveis, muito embora o desejem, porém não entendem porque não o consegue.
Face à forma de atuar na vida, se prestam facilmente a servir de anteparo as projeções das sombras dos outros. As pessoas fazem questão de lhes apontar os equívocos e a empáfia em suas atitudes.
Nesse papel, a psiquê do indivíduo se encontra prisioneira do complexo, visto que se expressa através do ego, o qual se sente poderoso. Seu aparente poder vem da conexão que estabelece com a fragilidade contida no complexo de inferioridade existente no inconsciente, tentando superá-la.
Para se sair da prepotência pode-se iniciar com a própria capitulação do ego, o qual deve começar a admitir sua própria fragilidade. Tal admissão deve começar consigo mesmo e depois para alguém. Esse é o trabalho mais difícil, visto que o ego não deseja perder sua posição, inflado, que se encontra, julgando-se possuidor de um poder. É o desafio da humildade. A força aparente de uma pessoa prepotente vem da identificação do ego com o poder dominante ao qual se vincula. Nesse ponto, ele acredita ser o próprio Self, atribuindo-se a falsa idéia de centro do mundo.
A quantidade imensa de energia dirigida para a atitude prepotente, poderia ser transformada e colocada a serviço da dissolução do complexo, através da sua conscientização. Liberada a energia constelada pelo complexo, ela poderá ser utilizada para as realizações da própria alma, dentro do processo de individuação.
Diante de alguém prepotente, devemos perceber nossa própria sombra, ao invés de projetá-la no outro, o qual ainda não percebeu a dele. Não é conveniente colocar nossa sombra para fora, reagindo ao outro, pois estaremos agindo com a mesma arrogância dele.
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